As emissoras e o instituto acertam os últimos detalhes e já estão montando a base de domicílios que irá compor a medição de audiência. Ao que tudo indica, será uma amostra bem maior, mais barata e tecnologicamente mais avançada que a do Ibope. Será montado um painel nacional e painéis regionais em 15 metrópoles, assim como o serviço do Ibope.
As quatro emissoras se comprometeram em fazer um investimento de cerca de US$ 17 milhões, o suficiente para bancar a implantação do GfK no Brasil.
A Globo foi a única rede a não apoiar a vinda do GfK. A emissora defende a exclusividade do Ibope. O intermediário das negociões com as redes brasileiras é o publicitário Fabio Wajngarten, diretor do Controle da Concorrência, serviço que monitora inserções comerciais na TV.
TEXTO: RD1
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