Quando “Amor à Vida” começou, a morte de César (Antônio Fagundes) era dada como certa, mas sempre foi negada pelo autor da novela, Walcyr Carrasco. “Em minhas novelas, nada é absolutamente programado”, disse Walcyr.
Segundo ele, César é o verdadeiro vilão da trama e deve ficar na trama até o fim. “Eu procuro falar de seres humanos, todos com defeitos e qualidades. Quando Antônio Fagundes aceitou o papel, imediatamente decidi não matá-lo. Ele é um grande ator, muito carismático.”
O autor também afirmou que nenhum outro personagem irá morrer no lugar de César e que não acha que seja necessário matar alguém para esquentar uma história. “Isso depende do tipo de história que se escreve.”
TEXTO: RD1
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