Como se sabe, está rolando pela internet a informação de que o apresentador teria sondado escolas de samba do Rio de Janeiro para ser o homenageado da vez, em forma de enredo, na Sapucaí. De acordo com a revista “Veja”, emissários do apresentador procuraram pelo menos dois representantes de escolas de samba do estado carioca para negociar a homenagem, que contaria com uma ajuda de R$ 6 milhões.
O que tudo indica é que as escolas de samba procuradas recusaram a proposta, por conta das eleições que estão programadas para o ano que vem. E como se sabe, o apresentador deve estrear no cenário político. Com informações da revista, Luciano Huck teria sondado a Acadêmicos do Salgueiro e a Estação Primeira de Mangueira.
Na Salgueiro, que maravilhou a avenida com toda a sua beleza e que ficou em terceiro lugar este ano, o apresentador global teria oferecido uma quantia de R$ 6 milhões, mas a vermelho e branco recusou a proposta. Como foi dito, a escola recusou o pedido por ter temido uma repercussão negativa por conta das posições políticas.
Enquanto isso na Estação Primeira de Mangueira, a campeão de 2016, a proposta do marido de Angélica não chegou nem ir para frente. O que se sabe é que o carnavalesco Leandro Vieira, que assinará seu terceiro desfile na verde e rosa, vetou a proposta instantaneamente.
Em resposta à publicação, Luciano Huck disse que um compositor chegou a propor a ideia em uma reunião de representantes, só que sem a sua autorização. O apresentador afirmou ainda que, no momento, não lembra o nome do profissional e também negou que ofereceu dinheiro e muito menos procurou alguma escola de samba para ser o enredo da vez na Sapucaí.
Acredita-se que por conta da repercussão da ''Veja'', o contratado da Globo ficou na lanterninha na última pesquisa realizada pelo instituto Datafolha. Luciano amargou a posição com 3% das intenções de volto, no cenário onde aparecem todos os nomes de possíveis candidatos especulados pela mídia. E para piorar a situação, ele dividi a lanterninha com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).
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