O conteúdo é oferecido na íntegra, para assinantes, ou em curta duração, para o público em geral. Por conta de ter um espaço próprio para veicular suas atrações na web, a Globo não tolera que sua programação seja veiculada em outros espaços, como o site YouTube.
De acordo com a coluna de Flávio Ricco, desde 2011 a emissora usa uma ferramenta idealizada pelo Google, o Finger Print, que ajuda no monitoramento e remove vídeos que são disponibilizados sem sua autorização.
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