Desde 2010, as minisséries bíblicas se tornaram um dos principais filões da dramaturgia da Record e, ao contrário das últimas novelas da Casa, sempre renderam boa audiência.
A emissora, porém, deve começar a apostar em séries com temáticas diferentes a partir do ano que vem. Além de uma minissérie que já está sendo escrita pelo autor Lauro César Muniz e de um possível remake da lendária “Família Trapo”, a emissora já estaria analisando um terceiro projeto, que teria relacionamentos amorosos como tema principal e se passaria nos dias de hoje.
Alinhando-se com as recentes medidas de economia, o projeto deverá ser terceirizado e entregue, de acordo com a colunista Patrícia Kogut, à produtora Casablanca, antiga parceira da Record em produções como “Metamorphoses” e “Turma do Gueto”, ambas anteriores à ‘Era de Ouro’ vivida pela dramaturgia da emissora a partir de 2004.
Além disso, especiais de fim de ano baseados em clássicos da literatura também estão em pauta e devem, a exemplo de anos anteriores, surgir na tela da emissora em dezembro.
A atual fase movimentada na dramaturgia da Record, que chegou a correr o risco de ser extinta, é creditada a Marcelo Silva, novo vice-presidente artístico da emissora, que parece estar disposto a fazer com que o setor volte a ser a maior audiência da Casa.
TEXTO: RD1
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